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Obrigado, Pai.

Não consigo imaginar a minha vida sem o meu pai… e não preciso.


Mesmo quando esteve distante, em Angola, no Congo, no Azerbeijão, na Rússia e em tantos outros lugares… ele esteve sempre presente, e não será diferente, de agora em diante.


Ele está sempre comigo e em mim. Na paixão por viajar, ler, aprender, conhecer verdadeiramente, sentir… no amor desmesurado pela família, e no quanto fazia questão de o relembrar diariamente… no prazer de ajudar, na resiliência, na paixão pelo Sporting… na capacidade de lutar, de resolver, de recomeçar e dar a volta ao texto (e tantas, mas tantas vezes o fez…)


Viveu pouco, mas viveu tanto, com uma intensidade tal e numa vida que se desdobrou em tantas, que dava vários livros, e quantas mais páginas houvessem mais ele surpreenderia.


Obrigado por tudo. Te amo, sempre, Pai.

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